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Enviada em: 04/09/2017

A depressão é uma doença crônicas que atinge boa parte da população mundial desde as comunidades mais antigas e, no século XXI, é tida como um desafio para o mundo. No entanto, no Brasil, apesar dessa doença ser combatida pela saúde pública, ela vem crescendo, seja por influência do capitalismo ou pelas frustrações nas relações pessoais.    Em primeiro plano, é possível destacar que a sociedade capitalista induz, principalmente a população jovem, a sofrer com os males da depressão. Nesse sentido, o jovem busca no meio social realizações pessoais, dedicando a maior parte do seu tempo a esse projeto. Por essa razão, quando, por fatores externos a sua vontade, os adolescentes têm seus sonhos não realizados, a depressão aparecerá como efeito. Por esse motivo, alguns indivíduos poderão até chegar a praticar o suicídio.    Em segundo plano, percebe-se que o problema vai além dos fatores capitalistas e entra na esfera das relações pessoais. Nesse contexto, para Durkheim, o fato social ocorria pela adoção de comportamentos coletivos influenciados por fatores externos. Desse modo, em virtude de frustrações em relações amorosas, apoiadas pela má ideia que algumas novelas passam sobre as consequências do fim do relacionamento ( pessoas tristes e infelizes ) parte dos adolescente irão adotar condutas semelhantes. Sendo assim, os jovens irão adoecer e se isolar do mundo.    Fica claro, portanto, que se deve buscar meios que façam com que as causas da depressão sejam extintas. Para isso, a mídia, através de propagandas na TV, deve exibir informações sobre os sintomas da depressão para que as famílias fiquem em alerta com seus filhos a fim de levá-los aos psicólogos quando necessário e, assim, as pressões capitalistas não interferir na vida. Ademais, os municípios podem realizar atendimento especializados em ambientes escolares com a finalidade de diminuir as depressões por questões amorosas. Isso pode ser feito por meio de conversas entre profissionais e os adolescentes com indício dessa doença.