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Enviada em: 15/09/2017

Muito se discute acerca do aumento da depressão entre os jovens brasileiros. Isso porque essa premissa possui consequências nas questões contemporâneas na sociedade tupiniquim. Tal assunto tenta hoje ser atenuado pelo Ministério da Saúde. No entanto, apesar do amparo do estado, o jovem brasileiro ainda tem apresentado quadros psíquicos deficitários. Diante disso, faz-se necessário a ação conjunta do poder público e da sociedade civil a fim de mitigar a presente mazela. Nesse contexto, o jovem ou a geração y é  a mais influente nos acontecimentos sociais da atualidade brasileira. Sua percepção de mundo e a forma como encara as diretrizes da contemporaneidade globalizada, é tida como evolucionista. Com isso, o comportamento psicológico dessa faixa etária da população é intrinsecamente ligado ao futuro, ao alcance de sonhos e metas. Dessa forma, entretanto, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o país mais depressivo da América Latina. Ainda assim, o jovem brasileiro possui em suas raízes a busca por suas ambições. Todavia, de acordo com Zygmunt Bauman, o imediatismo da Modernidade Líquida choca-se com o não alcance de metas. No Brasil, causado por obstáculos sociais; como preconceitos e desigualdade, ocasionando quadros depressivos entre os jovens no país. Destarte, é evidente a necessidade de se criarem caminhos para diminuir a depressão dos jovens no Brasil. Assim, é necessário que o governo invista na educação, fortalecendo o aprendizado nas escolas e o aumento do número de vagas nas universidades, a fim de ampliar as oportunidades e diminuir as desigualdades. Outrossim, o Ministério da saúde deve oportunizar meios para quem necessita de apoio psicológico, como o aumento de psiquiatras e psicólogos nos postos de saúde. Além disso, a mídia deve valer-se de propagandas que exponham a realidade do fenômeno da depressão no país, para conscientizar e sensibilizar a população. Dessa forma poder-se-á alcançar um país mais justo.