Enviada em: 27/09/2017

No século XXI, a globalização fez com que a tecnologia influenciasse na profundidade das relações sociais, o que por esse fato, ao longo dos anos, tem implicado no aumento de pessoas depressivas. A busca incessante pela felicidade e por consequência os desejos não realizados seguido das expectativas frustradas é o principal fator que motiva os casos depressivos no Brasil. Com base nesses aspectos, o quadro suicida tem aumentado consideravelmente nos últimos anos e que para minimizar esse crescimento ações Governamentais, como Movimento Setembro Amarelo foram cruciais, contudo, não foram capazes de erradicar o quadro depressivo inserido na sociedade brasileira.      A condição depressiva além de influenciar no quadro suicida também inclina para o lado pisiquico, que no século XXI, abrange um terço da população brasileira. Em decorrência disso, o Movimento Setembro Amarelo foi um projeto importante para o tratamento da depressão, pois pessoas que cogitavam suicídio tiveram oportunidade de se sentirem apoiadas por essa ação. O Estado também integra o Sistema Único de Saúde (SUS), o qual desempenha apoio aos que sofrem transtornos mentais, o que implica, por esses fatos a responsabilidade Estatal quanto à preservação da saúde da população brasileira que atuaram de forma significativa para a redução do quadro depressivo brasileiro.     Nesse viés, a globalização tecnológica inerida nos ambientes sociais, conjugada ao conceito de felicidade, causam expectativas no meio populacional que são passíveis de frustração, de modo que a forma de como a sociedade se relaciona com o ambiente virtual é o principal fator que influencia no aumento do quadro depressivo do Brasil. O uso excessivo das redes sociais e a crença imutável de alcance à felicidade estendida aos âmbitos da vida são aspectos que o meio social desencadeia devido ao uso excessivo de aplicativos de relacionamentos, por exemplo, que em decorrência disso, ocasiona maiores frustrações e descontrole pisiquico- emocional que desencadeia para o quadro depressivo, que segundo dados da OMS afeta cerca de 5,8% dos brasileiros.       No que se refere a isso, agentes como o Estado e a sociedade devem estar unidos em prol dessa causa, para que, a partir disso haja minimização do quadro depressivo brasileiro. Os pais ou responsáveis pelos filhos adolescentes devem atuar de forma a controlar o uso excessivo pelos jovens dos ambientes virtuais de cunho social, viabilizando para isso políticas disciplinadoras no meio familiar aos jovens que despertam tendencias depressivas. Do outro lado, o Estado deve assegurar o devido apoio à população, podendo, para tanto, viabilizar políticas de conscientização à busca por ajuda, como também prestar apoio nos postos de saúde com o auxílio de profissionais piscicólogos, de forma que a apartir disso possa promover o devido apoio à sociedade.