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Enviada em: 30/09/2017

A depressão é uma doença crônica que atinge a humanidade desde suas origens, traz consigo consequências psicológicas e é conhecida como o “mal do século” segundo especialistas. A doença atinge pessoas de várias faixas etárias e em todos os lugares do mundo, no Brasil a enfermidade vem atingindo também os jovens, o número de adolescentes afetados vem crescendo e diante de tais fatos ações corretivas são extremamente necessárias.      A juventude brasileira sofre com os terríveis sintomas e consequências da depressão, a doença pode surgir em qualquer fase da vida, fisiologicamente ela afeta áreas químicas do cérebro, psicologicamente os efeitos são melhor percebidos. Sintomas como tristeza, pessimismo, baixa autoestima, falta de vontade de fazer as coisas, medo, ansiedade, desânimo e insegurança podem ser observados na vítima, além de sintomas físicos como dores de barriga, má digestão, azia e dores de cabeça. As mais variadas causas para a doença podem ser encontradas, como o stress, rejeição, bullying, traumas, abusos, decepções e até problemas hormonais e problemas financeiros.      Os adolescentes afetados pelo mau sofrem com consequências árduas, como o desânimo, o afastamento da família, amigos e sociedade, a ausência de vontade de planejar a vida ou executar tarefas diárias, podendo até levar ao suicídio. O crescimento da doença no cenário nacional é realidade e infelizmente muitas das vezes não é identificada e tratada, dizem médicos e pesquisadores, embora pesquisadores da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, descobriram um exame capaz de identificar a doença, porém mais testes são necessários para validar a eficácia do processo.       Diante dos fatos supracitados é extremamente necessária uma intervenção maior dos pais e da família na vida do adolescente, pais mais participativos nos estudos, na vida sentimental, nas amizades, no lazer, nos problemas que seus filhos enfrentam, incentivar o diálogo dentro de casa, buscando identificar possíveis traços da doença. Some-se a isso o jovem afetado investir seu tempo no lazer com a família, em entretenimento, exercícios físicos, em boas noites de sono, em uma alimentação saudável, ir à igreja, ocupar a cabeça com estudos e Hobbies, e claro buscar ajuda dos pais, de especialistas e da família, que são as peças-chave para a cura da doença.