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Enviada em: 18/09/2017

Em 1929, houve em Nova York a quebra da bolsa de valores ocasionando no mundo uma grave crise econômica. Consequentemente, várias pessoas entraram em estado de depressão. Nos dias atuais essa doença aumentou nos lares brasileiros. Logo, nota-se que há desafios para combater esses casos. Visto que a pressão social advinda da ideologia capitalista. Ademais, a falta de informação sobre a desarmonia piscológica prejudica a descoberta precoce.   De acordo com a OMS, 800 mil pessoas se suicidam, por ano, por causa da depressão. Visto que a modernidade capitalista traz sistema mais opressor acarretando uma sociedade mais egocêntrica e mais relacionamentos líquidos. Portanto, é necessário que a população tenha mais ligações sólidas e sem interesse, assim, diminuindo a ocorrência de pessoas com transtornos emocionais.   Ademais, a terceira lei de Newton, princípio da ação e reação, as forças trabalham em pares, para toda força de ação, existe uma força de reação. Nesse sentido, quando trata-se da depressão no Brasil, a força é a falta de conhecimento sobre transtorno emocional no século XXI, a força de reação será mais jovens e adultos que acreditam serem incapazes, sem utilidade para a comunidade, assim, isolando-se dificultando o tratamento.    Destarte, a depressão é um problema social que precisa ser erradicado. De acordo com a teoria funcionalista de Durkheim cada instituição tem o seu dever social. Portanto, o Estado tem obrigação de criar centros de reabilitação para essas pessoas que sofrem com esse transtorno afim de ajudar a família do doentes e dos próprias indivíduos debilitados. Além disso, a mídia tem função de propagar notícias sobre essa doença a fim de evitar que a falta de informação aumente os casos. Ademais, cabe à família preocupar-se mais com suas crianças dando amor e carinho intuito de diminuir as chances das próximas gerações sejam vítimas desse mal.