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Enviada em: 30/09/2017

A segunda fase do romantismo é marcada pelos inúmeros casos de suicídios. Desse modo, ficou conhecido como o mal do século, na qual  as pessoas se demonstravam fragilizadas aos poemas e novelas melancólicas que eram lançados na época. Em meio a inumeráveis casos de autocídio na sociedade contemporânea. É possível afirmar que estamos revivendo o mal do século? Os motivos para tal ato, até então, são os mesmos?         De fato, estamos vivendo o mal do século em parâmetro mundial, conforme a Organização Mundial da Saúde: uma pessoa a cada 40 segundos, comete suicídio o que equivale a 1,4% dos óbitos totais. A quantidade de casos é muito alta e precisa da atenção do Estado e do mundo. Entretanto, é importante salientar que doenças clínicas como a depressão, esquizofrenia, bipolaridade, consumo de drogas e álcool contribui gradativamente para o autocídio.        De acordo, com a OMS, o número de casos de suicídios estão atrelados a faixa etária de 15 anos a 29 anos, ou seja, é um período de transição conturbado entre adolescência e vida adulta. Contudo, o que vem acontecendo é que os jovens estão apresentando problemas em resolver seus conflitos internos, optando por uma saída de emergência, como dizia a cantora Pitty em sua música ''pulsos'',  o suicídio.          Com base nos itens supracitados, fica claro que a intervenção do Estado em conjunto com a sociedade é algo indispensável. O Ministério da Educação, deveria oferecer consultas com psicólogos para os alunos da rede pública visando o bem estar dos jovens. A mídia, um excelente percursor, deve atribuir campanhas publicitárias a importância de precaver o autocídio e os sinais de uma pessoa que está prestes a cometer tal ato. Por fim, a sociedade deve ter mais empatia pelo próximo, e ao contrário de julgar, estender a mão para quem precisa.