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Enviada em: 01/11/2017

O marco histórico que abalou a sociedade econômica mundial foi a "crise de 29", com a queda da bolsa de valores de Nova Iorque; onde tal assertivo impulsionou um aumento catastrófico no índice de depressão, surtindo efeito direto no quantitativo de suicídio mundial. Apesar de se destacar enquanto potência econômica mundial, o Brasil ainda vivencia vicissitudes sociais arcaicas, como o grande número de depressão entre os jovens. Diante da gravidade dessa situação, urge a mobilização conjunta entre o Estado e a mídia para seu efetivo combate.    Em primeiro lugar, vale salientar que as inconstâncias e rapidez das relações humanas na contemporaneidade ocasionam o individualismo. Consoante com a obra do Sociólogo polonês Zygmunt Bauman "modernidade líquida", as interações individuais é uma das principais características - o maior conflito - da pós-modernidade, e consequentemente, parcela da população tende a desenvolver depressão, sobretudo os jovens, por ser um grupo etário que buscam atingir objetivos cada vez mais rápido. Esse impasse assume contornos específicos no Brasil, devido aos avanços da tecnologia  na comunicação encurtar as distâncias geográficas, porém as interações entre pessoas próximas sofre com a falta de diálogo coletivo e presencial.     Outrossim, consoante com o mapa da violência no sistema de informação de mortalidade do ministério da saúde do Brasil, dos anos 80 até 2014 houve um aumento de 27% no número de suicídio de jovens entre 15 e 29 anos e segundo o mesmo ministério, a cada 100 habitantes 9,5 sofre de depressão. Embora o Brasil seja conhecido mundialmente por ter uma população bastante alegre e festiva, uma parcela da população sofre sem ter representatividade no congresso nacional e sem ajuda psicológica de qualidade no setor público de saúde.    Destarte, além de evidente, é fundamental uma política pública voltada para saúde pública brasileira, de forma a atender a demanda de pessoas em estado de depressão, desde o início do ensino infantil até a fase idosa, além disso, o apoio da mídia - grande formadora de opinião - é imprescindível para o combate a depressão, criando debates em rede nacional e campanhas publicitárias a fim de informar os estágios da depressão e onde buscar ajuda. Dessa forma, o combate à depressão entre os jovens brasileiro é de fato eficiente, tendo seu efeito apresentado em curto prazo, e assim o esteriótipo brasileiro mostrado ao mundo seja de uma população verdadeira mente feliz.