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Enviada em: 23/10/2017

Assim como no Romantismo século XVIII houve o "mal do século", definido como: pessimismo extremo, melancolia, tristeza, sofrimento, ausência da alegria de viver, desilusão amorosa, depressão profunda, resultando em males físicos, mentais ou imaginários que levavam à morte precoce ou ao suicídio, não é diferente da realidade do aumento da depressão entre os jovens do Brasil hoje.   Ao analisar esse aumento, vê-se que é uma realidade gritante no nosso país na qual afeta a vida de muitas pessoas. Nunca foi dada a devida importância, gerando grandes problemas de saúde e convívio social na maior parte entre adolescentes e jovens.   Não há duvidas de que se trata de uma doença grave que evolui e os quadros vão se agravando, levando até mesmo à morte. Muitas vezes não são reconhecidas pelos pais ou pessoas próximas, pois os mesmo acabam confundindo os sintomas da doença com as mudanças hormonais que os adolescentes e jovens passam. Sendo assim, os sintomas começam a interferir em suas vidas no trabalho, no sono, na alimentação, relações pessoais, etc.   Portanto medidas são necessárias para que aja um maior conhecimento da doença e tratamento como: empresas privadas atuarem com um direcionamento a um acompanhamento médico constante nas escolas, universidades. Apoio do governo com a mídia para a divulgação e informação desse grande mal em que os jovens estão vivenciando, e podendo assim, conscientizar os pais e responsáveis para que possam ter mais atenção com os filhos e adquirir conhecimento sobre a doença e suas causas. Informar-lhes também, sobre serviços sociais disponíveis para quem não tem condições financeiras como por exemplo, a igreja que disponibiliza acompanhamento e tratamento psicológico, psiquiátrico para que a doença possa ser diagnosticada e tratada.