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Enviada em: 23/10/2017

A segunda geração Romântica da literatura evidenciou nas suas produções a atmosfera depressiva que circulava pela população da época. O Brasil. atualmente, mesmo não tendo uma escola literária que denote esse espírito pessimista, vivencia uma grande taxa de depressão entre os jovens. Tal índice é fruto de questões sociais e biológicas.     Em princípio, a mulher da fase ultrarromântica era posta como idealizada, sendo tratada como uma das causas da melancolia. O contexto mudou e as jovens contemporâneas possuem o dobro de casos de depressão em relação ao sexo masculino, conforme dado divulgado pelo Doutor Drauzio Varella. Esse panorama é ocasionado pela soma das pressões sociais que são postas sobre às jovens mulheres que nem sempre desejam seguir o caminho esperado pela sociedade, como casar e ter filhos, aliado à necessidade moderna de sucesso profissional.  Somado a isso, não só as questões externas vivenciadas pelos jovens, como também o desenvolvimento biológico contribuem para a desregulação hormonal neural. Ao seguir tal linha de pensamento, observa-se que a necessidade de tomar decisões na juventude gera uma grande carga de insegurança que junto à fatores endócrinos e alimentares tem como consequência muitos quadros depressivos nessa fase. A saber, a falta de vitamina B12 contribui para depressão em pessoas com propensão ao problema. Dessa forma, fatores internos e externos contribuem para o estado emocional do indivíduo.      Pode-se perceber, portanto, que mesmo passado a fase ultrarromântica, o mal do século ainda circunda a população. Uma saída dessa problemática é o acompanhamento com psicólogos. Esse pode ser feito por intermédio do SUS, ONG'S ou particulares e a divulgação por meio da mídia televisiva do tratamento grátis e da importância dele. Assim, tornando a população mais psicologicamente estável.