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Enviada em: 19/10/2017

No contexto histórico literário brasileiro a segunda geração romântica, também chamados de ultrarromâticos, sentiam-se incompreendidos e deslocados no meio social, preferindo o isolamento. De mesmo modo, hoje, essas são características de pessoas que sofrem de depressão, sendo essa intensificada tanto pela pressão social quanto por um pobre sistema educacional.    É pertinente elencar, primeiramente, segundo pensamento do sociólogo polonês Zygmunt Bauman, vivemos em uma sociedade líquida. De fato, atualmente o meio de vida social é repleto de incertezas, principalmente na juventude. Nesse sentido, a pressão que esses sofrem para que com tão pouca experiência de vida decidam todo seu futuro como, qual carreira seguir, da subterfúgios a um sentimento coercitivo, levando-o muitas vezes na depressão.  Paralelo a isso, a interação entre os indivíduos no meio educacional é deficitária. Sem dúvidas, as escolas tem grades lacunas no que tange ao estimulo de socialização, visto que essas priorizam o conteudismo. Dessarte, essa postura é relevante na formação de pessoas cada vez mais individualistas e menos preocupadas com o outro. Além de que, assim como os fatos supracitados também gera um sentimento de solidão.   Fica claro, portanto, que medidas devem ser tomadas. Dessa forma, cabe ao Ministério da Educação com o Ministério da Saúde incorporar debates nas escolas sobre a depressão, em que um psicologo faça exposições regulares mostrando as características e forma de ajudar quem está nesse estado. Além de promover debates entre os alunos sobre o tema para que esses possam torna-se cidadãos mais sociais e menos individualistas, e dessa forma mitigar vestutos sentimentos egocêntricos.