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Enviada em: 18/10/2017

É consenso o fato de que a depressão se caracteriza por uma enfermidade comportamental, em especial nos adolescentes. Dentro desse contexto, há dois fatores importantes, destacam-se: envolvimento precoce no mercado de trabalho e relacionamento.        Sabe-se que os jovens na contemporaneidade, estão assumido cargos que eram de maior responsabilidade de cidadãos que procuravam uma melhora na formação, devido ao aumento salarial e construção de nova família. Em contra partida, os mesmo vem sofrendo altas pressão, no fato de serem visto como inferiores por apresentares pouca idade ou até mesmo baixa experiência. Vale ressaltar que, segundo a Constituição Especial, crianças e adolescentes não tem capacidade suficiente para distinguir o que é certo é errado, devido sua formação mental. Tais fatores caminha para casos de depressão, muita da vezes o suicídio, em função da alta carga vivida.      É necessário ressaltar que, o relacionamento na puberdade é mais propício a euforia, em consequência do término ou traição. Visto que, o sintoma depressivo tomar grande proporções, por motivos de insolamento e mudanças comportamental  e físicas. A OMS - Organização da Saúde - aponta o aumento de casos de depressão entre jovens aos 16 anos, elevou nos últimos anos cerca de 705%. Em convívio com o pensamento do poeta João Cabral de Melo Neto afirma, " Um galo sozinho não tece uma manhã, ele sempre precisará de outros galos". Partindo da família, do estado adotar medicas para redução assustadora de casos de depressão.    Logo, concluímos que, cabe ao Ministério Público, implantar nas instituição uma política pública de capacitação dos jovens, antes do encaminhamento de cargos de grande responsabilidade, sendo preciso avaliações psicológicas e comportamental, além de estabelecer idade específica. Por fim, é responsabilidade da família alertar e monitorar o relacionamento dos mesmo, por meio de dialogo, encontro escola ou até mesmo palestras sociais sobre o assunto.