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Enviada em: 26/10/2017

Historicamente, no século XVIII, o romantismo foi um movimento artístico, político e filosófico, esse movimento por sua vez ficou marcado como o mal do século o pessimismo extremo. No século XXI, a depressão entre os jovens brasileiros está se tornando o mal do século, sobre esse e aquele aspecto, faz de necessário uma reflexão e um olhar mais atento sobre as relações pessoais dos jovens.       Primordialmente, a maneira como as relações sociais disponibilizadas hoje em dia é uma representação do individualismo, isso vem contribuindo para o aumento de casos de jovens com depreciados. Outrossim, segundo o filosofo e sociólogo Zygmunt Bauman, tudo é mais fácil na vida virtual, mas perdemos a arte das relações sociais e da amizade. Diante dessa máxima, deve-se analisar algumas causas que vem contribuindo para tal doença, por exemplo, fracasso escolar, aumento do consume de medicamentos, problemas familiares entre outros.                                                Por outro lado, se não há relações sociais dos adolescentes com outras pessoas é bem provável que esses vão apresentar consequências de depressão, como suicídio, comportamento agressivo, incomodidades físicas, expressão facial triste. Segundo uma comparação feita pela Organização Mundial da Saúde OMS, desde 2005 até 2017, mostra que a depressão aumentou acerca de 18%, deixando 320 milhões de pessoas com essa doença crônica em todo o País. Apesar do pessimismo ser o mal do século XVIII, na contemporaneidade o mal é a depressão. Todavia, essa tal doença já era antiga, textos babilônicos e egípcios já faziam referência a isso há quatro mil anos.       Em síntese, o Governo deve fazer uma parceria com a Organização Mundial da Saúde(OMS), tais órgãos devem promover campanhas através de mídias, conscientizando a população jovem do mal do século. Para sanar a raiz do problema faz de necessário acompanhamentos médicos é familiares em casos de adolescentes com depressão. Como já visto a doença afetava jovens poetas na era do romantismo.