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Enviada em: 17/10/2017
Depressão: insegurança na contemporaneidade Após a terceira revolução industrial, o avanço tecnológico recorrente na idade contemporânea, favoreceu a quadros de dependência de jovens aos atrativos meios da tecnologia. Contudo, a tecnologia possibilitou aos adolescentes uma percepção de auto dependência do mundo real, consequentemente, afastando de vez o indivíduo das relações sociais e o contato físico com a sociedade. Primeiramente, a depressão persiste em várias faixas etárias, mas, os casos entre os jovens são os mais frequentes que, de fato, geram o rompimento das relações entre os familiares, amizades e pessoas próximas, no intuito de se restringir ao individualismo. As redes sociais, por intermédio do muno digital, trouxe a possibilidade aos jovens de criarem o próprio ambiente virtual onde prevalece o "status" como importância fundamental como sinônimo de felicidade. Porém, alguns adolescentes por não alcançar o estereótipo criado de ser social digno de popularidade, acaba se equivalendo a um quadro de atormento, exclusão, totalmente deprimido a um passo de se tornar depressivo. Além disso, de fato a performance escolar ou o desenvolvimento no ambiente de trabalho, muitas vezes, criam padrões sociais e econômicos como, por exemplo, a produtividade, a capacidade de manter relações com pessoas novas, o "status social", geram no ser humano a busca por formas de se equiparar aos estereótipos estabelecidos. No entanto, quando não atinge objetivo de se encaixar aos padrões gerados pelo senso comum, o indivíduo expressa uma ausência de vontade, acompanhado da frustração. Portanto, é indispensável a presença da família recorrente á mudança de hábitos do familiar como, também, o ministério da saúde protocolar através dos mecanismos midiáticos, a importância das pessoas próximas em analisar os comportamentos anormais do indivíduo suspeito, além de informar sobre os riscos dos usos excessivos das redes sociais que causam dependência e alteram comportamentos normais em sociedade.