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Enviada em: 17/10/2017

É incontrovertível que a depressão seja uma das doenças mais recorrentes mundialmente e, muita das vezes, em alta concentração da mesma família. Nesse sentindo, mediante fatores em âmbitos sociecônomicos e morais, a problemática da epidemia depressiva aumentando entre os jovens se faz presente no país – sendo um ato retrógrado de caráter destrutivo e inercial a ser combatido.   Primordialmente, é válido ressaltar que existem pessoas tratando a depressão como uma doença inventada, mal sabem que a prevalência da enfermidade é alta podendo gerar riscos absurdos para uma convivência social. Nesse contexto, associando-se ao ideário marxiano como determinante da economia o preconceito existente com pessoas que tem esse tipo de distúrbio é bastante comprometedor. Podendo assim gerar bloqueios para busca de uma melhora, juntamente com medo excessivo para assumir que usufrui da doença. O resultado disso são visões inferiorizantes e, não raro, etnocêntricas propiciando agravamento no índice depressivo.   Como ilustrou o físico Isaac Newton, toda ação gera uma reação de mesma intensidade. Desse modo, crianças e adolescentes continuam sendo o alvo principal da doença de transtorno depressivo maior, cerca de pelo menos 20% dos pacientes com depressão tem características de euforia, agitação psicomotora, diminuição da necessidade de sono, ideias de grandeza e até comportamento de risco. Todas essas alterações podem gerar um sentimento de inferioridade pessoal, e até mesmo isolamento.   Destarte, o estabelecimento de diretrizes é imprescindível para arrefecer esse obstáculo. Portanto, o Governo Federal brasileiro deve realizar campanhas de sensibilização em nível nacional, divulgadas em propagandas durante os programas populares, que têm grande influência sobre as pessoas. Tal medida visa despertar a ideia de que a depressão é uma doença que está presente em todo o viés social, merecendo assim mais cuidado, respeito e acessibilidade de tratamento público.