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Enviada em: 25/04/2019

No Egito, os egípcios utilizavam um envoltório em torno do órgão reprodutor masculino, feito de linho,  materiais vegetais e pele, com isso impedia doenças sexualmente transmissíveis. Por outro lado,com o passar do tempo, esse preservativo foi se desenvolvendo, de forma que, hodiernamente não apenas protegesse contra doenças como também,gravidez indesejada.   Outro fator preocupante constante, é o desinteresse dos jovens com relação do uso da camisinha, e a preocupação com métodos contraceptivos. De acordo com o Artigo 196° presente na Constituição Brasileira, "Saúde é um direito de todos e um dever do Estado", vale ressaltar que este assunto é abordado com frequência em época de carnaval, e é oferecido pelo Estado diversos preservativos, mas em outras épocas do ano não é visto com frequência.  Além do mais, há uma falta de interesse dos jovens sobre essa temática, visto que para eles é considerado irrelevante  no cenário tecnológico, envolvendo todas as mídias sociais e uma vaidade externamente exorbitante. Outro fator importante, é o tabu existente, decorrente de uma mentalidade retrógrada e conservadora de boa parte da população, impedindo assim um diálogo aberto sobre relações sexuais.  Portanto, é necessário que o Ministério da Saúde promova campanhas midiáticas não apenas em épocas como o carnaval, mas que haja durante o ano com a mesma importância, para que assim os jovens, estejam atentos e mais envolvidos diante desse tema, e percebam que independente de qual data ou mês, é necessário que haja prevenções, para evitar doenças. Além do mais, o Ministério da Educação em parceria com a escola, promova aulas de educação sexual, quebrando tabus determinado pela família ou sociedade, assim a criança ou o adolescente terá uma vida sexual saudável sem preocupações e medo.