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Enviada em: 11/02/2019

Após 107 anos da luta pela erradicação das doenças tropicais das reformas urbanísticas de 1909 e por seu destaque entre as principais potências econômicas mundiais, o Brasil ainda vivencia obstáculos na área da saúde, como a persistência das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Sendo assim,desde que os jovens viram o sexo como uma forma de diversão,abriram mão de proteção na hora de ir pra cama com seu parceiro. Ao longo dos últimos anos, os índices das DSTs aumentaram progressivamente, pois de acordo com a Secretaria do Estado de são Paulo, foram registrados um aumento de 39,5 mil novos casos, sendo a AIDS a mais frequente no país. Embora o nosso passado demonstre as consequências desse evento, as doenças sexuais continuam vigente no Brasil, ocasionando um aumento no número de mortos e o transtorno familiar. Não bastasse tais episódios, esse problema é uma das principais causas que acometem a exclusão social e o suicídio no país, sendo a juventude as principais vítimas dessa problemática. Ademais, por falta de um projeto que vise a circulação do diálogo nas instituições de ensino, ou pela ausência de consenso por uma parte da população, as DSTs continuarão sendo um impasse para o desenvolvimento da saúde no país, pois não há uma emenda de lei que define o seu combate. Além disso, devido a deficiência na circulação de campanhas nas regiões do interior, a educação sexual se torna ausente na maioria dos casos e a prevalência da ignorância se fundamenta na cultua de um povo.