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Enviada em: 11/02/2019

Assegurado pela Constituição Federal de 1988 que a saúde é um direito de todos e em correlação com a luta contra as DSTs e Aids durante o Dezembro Vermelho, evidência o crescimento alarmante de tais doenças no país hodiernamente. Em reflexo disto, a principal vitimização por tais enfermidades atinge em maior quantidade jovens brasileiros tornando-se necessária a inserção da educação sexual explicitando as medidas preventivas contra as DSTs como também a ampliação dos investimentos governamentais nas áreas de tratamento e pesquisa de patologias como a sífilis e Aids.       No filme estadunidense Clube de Compras Dallas denota a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis durante a década de 80 por vias diferentes da sexual expressando a utilidade da educação sexual principalmente entre o meio púbere. Em reflexo disto pode-se citar que  o número de óbitos por Aids teve uma queda de 16% no ano de 2018 de acordo com o Boletim Epidemiológico de HIV/Aids apontando o efeito positivo do ensino sexual.       Outro aspecto relevante é a extrema necessidade do Brasil investir em pesquisas contra enfermidades as quais ainda não possuem cura ou medidas de contenção do patógeno. De modo contraditório à Lei de Marco Legal da Ciência e Tecnologia sancionada em 2016 que expandiu o estímulo à pesquisas porém, de acordo com o cientista brasileiro Stevens Rehen  o corte de aproximadamente 44% na verba para ciência afirma que o Brasil ficará para trás em relação a tais sapiências imprescindíveis para o zelo e execução da Constituição Federal.       Portanto, mesmo com a queda nas mortes por Aids em 2018 ainda há riscos de aumento principalmente entre a juventude brasileira é perceptível a primordialidade da inserção do ensino sexual relacionando esta educação com a escola e a família a partir de palestras ensinos em sala de aula como em aulas de biologia e apoio psicológico e familiar em casos de diagnóstico de DSTs além do Poder Legislativo definir e aprimorar politicas publicas denotando necessidade da expansão nos investimentos em áreas de pesquisa pela introdução de montante em universidades e empresas especializadas em saúde para a produção de fármacos e de estudos sobre uma possível cura de tais enfermidades objetivando não apenas a profilaxia pela educação sexual como também a erradicação das DSTs do país.