Materiais:
Enviada em: 11/02/2019

Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), é uma doença venérea que aterrorizou pessoas no passado por conta das suas mazelas. Conquanto, atualmente os jovens brasileiros não sentem o mesmo medo que seus antecessores sentiam e fazem sexo sem prevenção. Assim, faz-se necessário analisar como essa falta de temor e ausência de educação sexual influencia o aumento dessa problemática.         Hodiernamente, jovens não procuram entender como as DSTs são perniciosas e que o não uso de preservativos para impedir essa doença é uma escolha inconsequente. De acordo com Valéria Paes, consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia, explica que a população mais jovem não vivenciou terrores do passado, como mortes por complicações da Aids, e, por isso, tem menos prudência, desse modo, a despreocupação faz com que as medidas preventivas diminuam.        Atrelado a isso, presencia-se a falta de uma educação sexual desde a escola, alertando sobre os malefícios que essa patologia possui e a importância de preservativos pode ocasionar. Segundo o sociólogo Roberto Geraldo da Silva, presidente da Associação Esperança e Vida, organização que trata e abriga pacientes com Aids; aponta que a saída para esse impasse é a educação acadêmica a partir do ensino fundamental, alertando os alunos sobre os males de doenças sexualmente transmissíveis. Dessarte, tornando-os mais responsáveis e conhecedores sobre a importância de sexo com proteção.         Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que o Estado por meio do Ministério da Saúde promova campanhas publicitárias que detalhem para a sociedade sobre as mazelas que DSTs pode acometer um cidadão. Ademais, urge que o Ministério da Educação e Cultura (MEC) promova, para os discentes das escolas, aulas, palestras e distribuição de cartilhas sobre a importância da utilização do preservativo. Desta maneira, pode-se amenizar os males que a DST tem e, portanto, trazer de volta a preocupação a respeito dessa doença.