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Enviada em: 11/02/2019

Nos anos 70 e 80, quando viu-se consideráveis surtos de DSTs, principalmente o HIV, a informação era pouca e o preconceito demasiadamente extenso. Entretanto, ainda que o segundo fator persista atualmente, a informação foi levada a níveis jamais vistos anteriormente.  Contudo, o aumento das respectivas doenças vêm crescendo exorbitavelmente.   Uma vez que o preconceito, tanto em relação às doenças quanto à busca por conhecimento, perpetua-se nos dias de hoje, mostrando o quão estagnados estamos em encontrar uma saída e disseminar a informação de modo contundente para que seja facilmente acolhida pela população. Todavia, essa questão mesmo que ainda atual, vem de forma hereditária. Portanto não é satisfatório alertas somente a população jovem.   Entretanto, mesmo que no presente, sejam jovens os mais afetados, pois segundo a Secretaria de Saúde, 29 mil novos casos foram registrados em cinco anos e sua maioria são casos juvenis, a hierarquia da desinformação torna-se um perigoso artefato nessa luta. Com o aumento do consumo de anticoncepcionais, o medo das possíveis doenças ficou de lado, dando lugar ao temor de uma gravidez precoce, por exemplo. Mesmo que o que vemos hoje é uma considerável diminuição da taxa de natalidade e mais jovens suscetíveis à DSTs, que não só prejudicam a qualidade de vida, como também a põe em risco. Contudo, nada custa mais caro do que a ausência de informação;  Em resumo, medidas são necessárias para solucionar o impasse. É essencial que a hereditariedade do preconceito e da desinformação seja abolida. Cabe ao governo manter o financiamento de programas e órgãos governamentais, para que mais pessoa possam obter o conhecimento necessário sobre o risco do sexo sem proteção, e elevar os portais de informações usando redes sociais, séries educativas e propagandas de conscientização na internet por meios de veículos com grande visualização. Assim, os jovens terão outros rumos e qualidade de vida.