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Enviada em: 13/02/2019

Imprudência. Irresponsabilidade. Contágio. Disseminação. Desinformação. Essas são algumas constantes que permeiam a discussão sobre o crescimento de DSTs entre os jovens no Brasil. Assim, mesmo com todo o desenvolvimento social e tecnológico presente, esses indivíduos ainda continuam se arriscando sem o uso dos preservativos. Nesse sentido, percebem-se dois grandes contribuintes para essa problemática, a inconsequência juvenil e a falta de instrução adequada.  Nesse contexto, é importante salientar que muitos mancebos, mesmo sabendo das várias decorrências, continuam fazendo sexo sem proteção por pura irresponsabilidade. Segundo a médica Ph.D. Cláudia Jacyntho, a prevenção das DSTs é ignorada pela população. “Diante da facilidade de se fazer o exame e do baixo custo do tratamento, a situação beira o absurdo”. Torna-se claro, à vista disso, que essas mentalidades ''insensatas'' e ''negligentes'' precisam ser urgentemente mudadas.   Ademais outro grande fomentador dessa problemática é, diferente da anteriormente citada, uma verdadeira falta de informação de muitos jovens. Segundo a UOL notícias, 21,6 por cento dos jovens pensam que a Aids tem cura. Com isso, é fundamental a utilização de propagandas informatizantes e conscientizadoras.  Fica evidente, portanto, que para retroceder o crescimento das DSTs entre os jovens brasileiros é essencial o combate à inconsequência e a desinformação. Nesse sentido, faz-se necessário que o Governo, por meio do Ministério da Saúde, proporcione palestras gratuitas à população, focando nas terríveis consequências das infecções sexuais (por vezes sem cura), para que nem sequer pensem em desconsiderar o preservativo. Além disso, é preciso que a mídia, através de ser jornalismo, realize debates informacionais sobre a periculosidade das contaminações sexuais, para que a área de captação seja ampliada e essas instruções cheguem até as casas mais afastadas no interior dos estados brasileiros. Só assim a propagação de DSTs entre os jovens será diminuída no Brasil.