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Enviada em: 16/02/2019

De acordo com os acervos históricos, a primeira Doença Sexualmente Transmissível, surgiu no século 16, na Europa, além disso, a doença atingiu muitas pessoas importantes da época, como, o rei Francisco I da França. No que concerne o Brasil, hodiernamente, verifica-se  que as DST's estão aumentando na população jovem, de maneira que os órgãos da saúde não estão conseguindo coibir esse crescimento. Nesse sentido, convém analisarmos porque o tema é um problema e o que impede de ser resolvido.     Em primeiro lugar, destaca-se que as DST's é um grave problema de saúde pública. Tendo em vista que, o jovem infectado, não será vítima somente da doença contraída, tem uma grande possibilidade dele vim desenvolver outras adversidades, como, por exemplo, câncer, infertilidade e depressão. Tanto é que, de acordo com o portal de notícias G1, 90% dos canceres uterinos é causado pelo papiloma vírus humano (HPV), vale ressaltar que, o HPV é adquirido por meio das relações sexuais. De maneira análoga, percebe que, medidas devem ser tomadas o mais rápido possível, para que os jovens brasileiros evitem contrair as DST's.       Outrossim, ressalta-se o preconceito como um contratempo para solucionar a problemática. Pois, muitos jovens acham que as DST's estão relacionadas com uma minoria da sociedade, como, a população de gays. Torna-se evidente o comportamento desses jovens, por meio do longa Clube de Compra Dallas, no qual o personagem principal decide pacificar a doença e acaba negando o tratamento, justamente por entender que só essa minoria da sociedade contrai as DST's. Logo, é inadmissível  que isso ocorra, já que além de existir tratamentos eficientes para essas doenças, todos os seres humanos com a vida sexual ativa podem ser infectado.       Portanto, com o objetivo de coibir o aumento das doenças sexualmente transmissível na população jovem brasileira. Cabe ao Ministério da Saúde (MS) e o da Educação ( MEC) levar até os adolescentes métodos de se prevenir, mostrar aos jovens que todos tem a possibilidade de contrair uma DST, independentemente, de gênero sexual e apresentar aos jovens as formas de tratamento, por meio de palestras efetuada nas escolas brasileiras,  a fim de que, esses jovens possam se relacionar de forma segura, e caso tenha contraído uma doença no ato sexual, eles efetuem o tratamento, sem negligenciar, pois vão saber que todos podem ser infectado.