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Enviada em: 14/02/2019

Apesar do assunto ser bastante difundido, principalmente nas redes sociais entre os mais jovens, ainda há muito o que ser feito para conscientizar os jovens a respeito das DST’s. Infelizmente, eles não se preocupam em se prevenir e acabam contribuindo para aumentar as estatísticas que estão cada dia maiores.As DST’s mais comuns entre jovens são: Aids, gonorreia, sífilis, hepatite B, hepatite C, herpes genital, clamídia, HPV (Human Papillomavirus).   Em matéria publicada pelo Governo de São Paulo, é possível ver que o número de casos realmente é maior entre os jovens. Segundo o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV e Aids (Unaids), 35% dos novos casos ocorrem entre os 15 e 24 anos. São dados alarmantes, já que a mídia e os governos investem em ações de conscientização e prevenção com foco nessas idades.   Mas, o grande problema é que os jovens continuam a negligenciar, principalmente quanto ao uso de preservativo. De acordo com Francisco Ivanildo de Oliveira Júnior, infectologista do Hospital Emílio Ribas, ocorre também falta de preocupação da população. Desde que a Aids deixou de ser uma “sentença de morte”, ou seja, que as pessoas podem tomar remédios e conviver com o vírus, os cuidados com prevenção diminuíram.    Então, mediante os argumentos mencionados, é necessário trabalhar a educação nas escolas de forma mais assertiva, focando na valorização da vida e nas consequências das doenças. Apesar da maioria não ser uma sentença de morte, elas levam a condições de vida ruins e limitações que nenhum jovem quer passar e esses garotos e garotas devam sentir medo, mas sim, despertar amor e valor pela própria vida.Além da educação sexual nas escolas, palestras e cursos para jovens e pais com uma abordagem mais efetiva podem ajudar a desmistificar as DST’s nos dias de hoje. Não que esses garotos e garotas devam sentir medo, mas sim, despertar amor e valor pela própria vida. As DST’s também precisam deixar de ser tabu entre os pais. Pois a família também deve ser trabalhada.