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Enviada em: 19/02/2019

As DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) têm crescido de forma exponencial nos últimos anos causando grande preocupação na sociedade brasileira, com exceção dos jovens de 20 à 29 anos de idade que tornam as doenças sexualmente transmissíveis, como a Aids, mais comuns e que se disseminam pela falta do uso de preservativos e total crença nas medicações.     A síndrome da imunodeficiência adquirida ou Aids é uma DST que é contraída pelo contato de sangue contaminado com um não-contaminado, afecção que preocupa a sociedade brasileira. Apesar dessa preocupação os jovens pertencentes a faixa etária de 20 à 29 anos de idade fazem descaso do uso de preservativos, como a "camisinha", justamente por acharem que o coquetel antiaids cura a doença, que no caso, apenas evita a reprodução do vírus HIV, devido a esse "achismo", cada vez mais pessoas são contaminadas pela Aids.     A Pcap (Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas na População Brasileira) realizou uma pesquisa que mostra que a cada 10 pessoas 6 praticaram sexo sem o uso de preservativos, e que 74,6% da população nunca realizou um teste de comprovação de DSTs, fato que corrobora para uma maior disseminam das doenças sexualmente transmissíveis, trazendo diversos prejuízos para a população, como, medo de relacionar com outras pessoas, além de um grande preconceito com as pessoas que contém doenças, como a Aids e Sífilis.     Para conseguir minimizar e até mesmo extinguir a disseminação das DSTs, deve-se principalmente, conscientizar a população sobre a "Não cura" dessas doenças, a partir de propagandas educativas mostradas em "horários vagos" pela mídia, como a Televisão, além do incentivo da própria população por meio de campanhas visando a utilização dos preservativos, como a "Camisinha", durante o coito.