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Enviada em: 18/02/2019

Na Europa antiga, acreditava-se que a deusa Vênus - deusa do amor - estava ligada as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) por acreditarem que a causa principal era o ato sexual. Nesse contexto, no Brasil, atualmente o aumento de DSTs é devido a falta de uso de preservativos e ao conservadorismo na restrição escolar. Com efeito, evidencia-se a necessidade da diminuição de DSTs no país.      Em primeiro plano, o elevado número de doenças sexualmente transmissíveis é correspondente a escassez do uso de preservativos. Quanto a essa questão, segundo o jornal "O Globo" nos últimos 10 anos o número de infecções do vírus HIV saltou 700% entre pessoas de 15 a 24 anos, tendo em vista a irresponsável orientação escolar em relação a prevenção. Assim, o risco da saúde entre jovens brasileiros é alertante pertinente a alta propagação de DSTs.      Por outro lado, durante o século XVI, supõe-se que o mercúrio era um remédio para sífilis - doença sexualmente transmissível -, contudo, as consequências do uso envolvia a perda de lucidez e até mesmo um castigo divino. A respeito disso, em 1943, com novas técnicas descobriu-se a penicilina na qual seria essencial para o tratamento. Apesar dos avanços na Ciência, o conservadorismo juntamente com a falta de orientação pode ser uma das causas da dispersão do vírus, consequentemente, ameniza-se o uso de preservativos e põe em risco a saúde das pessoas.     É evidente, portanto, a necessidade de amenizar o número de DSTs no Brasil. Dessa maneira, é preciso que a Organização Mundial da Saúde (OMS) promova a diminuição de DSTs por meio de campanhas nas redes sociais e mutirões para distribuição de preservativos e panfletos para melhor orientação dos riscos das doenças. É imprescindível, também, que as escolas orientem desde cedo os riscos de DSTs, por meio de de pesquisas e projetos para melhor compreensão da preservação, no sentido de reconhecer a gravidade. Desse modo, a fim de diminuir essas doenças e em busca de melhorias para a saúde dos brasileiros.