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Enviada em: 19/02/2019

No limiar da década de 1980, as doenças sexualmente transmissíveis tiveram grande presença na vida dos jovens brasileiros, como por exemplo do cantor Cazuza que foi vítima desse mal da época. Diante disso, embora estejamos no século XXI, as DSTs retornaram a serem um problema no tecido social devido seu aumento de casos. Por isso, deve-se analisar a ausência de campanhas informativas sobre a forma de contaminação e a falta de diálogo entre as famílias sobre a vida sexual.    Em primeiro lugar, a ausência de campanhas informativas sobre a forma de contaminação é um problema que resulta no aumento das DSTs. Isso porque, o Governo Federal não tem investido com mais regularidade em propagandas sobre os meios preventivos e de contágios a fim de diminuir os casos de sífilis, aids, gonorreia e entre outras. Nesse sentido, tem ocorrido um esquecimento desses problemas por parte das pessoas que se relacionam sexualmente, visto que muitos cidadãos não possuem o conhecimento dessas doenças. Logo, cabe ao Governo priorizar com mais atenciosidade a divulgação do aumento de casos dessas enfermidades na sociedade contemporânea brasileira.   Em segundo lugar, nota-se, ainda, que a falta de diálogo entre as famílias também resulta no crescimento dessa problemática atual. Isso porque, geralmente os pais educam seus filhos de maneira conservadora, ou seja muitas vezes deixam de falar sobre a vida sexual por questões religiosas ou por falta de intimidade. Por consequência, os jovens por falta de orientações, praticam relações sexuais sem o uso do preservativo - popularmente conhecido como camisinha -; logo, em consonância com o filósofo Habermas, o debate deve ser valorizado para segmento social evoluir.    Por fim, diante dos argumentos supracitados, o Governo Federal deve ampliar as campanhas informativas - como valorização da dialógica -, por meio de cartazes nos postos de saúde, nas escolas e nos locais de grande circulação de pessoas;  a fim de solucionar esse problema.