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Enviada em: 20/02/2019

Há séculos atrás, não existiam métodos para prevenirem-se. Contemporaneamente, há diversos métodos e o mais conhecido é a ''camisinha''. Não há desculpas para o Brasileiro não usar, há em postos com disponibilidade gratuita e para quem quer algo mais sofisticado é, apenas, ir em farmácias, mercados, postos de abastecimentos, entre outros para comprar. Contudo, há o aumento constante de DSTs no Brasil, motivado pela ''necessidade'' do ser-humano de ser tudo ''agora'' e preocupar-se mais com não ter um bebê do que com a obtenção de alguma Doença Sexualmente Transmissível.             Primeiramente, o ser-humano quer tudo de maneira imediata. Não só pessoas brasileiras, porém, de todo o globo terrestre sentem a necessidade de ter tudo na hora em que querem. Isso vem ocorrendo desde a revolução industrial, quando tudo foi tornando-se mais rápido e fácil. A industria passou a utilizar o carvão, os automóveis passaram a ser criados e começaram a ganhar mais velocidade e os agrônomos adquiriram uma tecnologia mais avançada, onde passaram a produzir de maneira mais rápida, aumentando a produção. Esses fatos, acabam gerando a ansiedade e na hora do ato sexual, os envolvidos não importam-se muito com quem vão relacionar-se e muito menos com as DSTs que podem obter.       Secundariamente, é mais importante para o brasileiro não ter um bebê do que não ter uma DST. Na contemporaneidade, o custo de vida de um bebê é muito alto. Pessoas não dão valor em usar uma camisinha, por exemplo, para não receberem uma DST do parceiro sexual, mas sim, para não receberem um bebê. Em vista disso, quando pessoas vão ter relações sexuais dizem ''eu tomo a pílula do dia seguinte'', ''Eu uso o DIU'', coisas do gênero. Contudo, esses itens são apenas contraceptivos e não garantem a não obtenção de DSTs. Com tudo, torna-se visível que pessoas estão tendo uma visão equivocada sobre o uso de camisinha e contraceptivos.       Em suma, reitera-se que o brasileiro é muito ansioso e dá valor apenas para não ter um filho. No intuito de resolver a ansiedade do ser-humano, pessoas devem procurar médicos para receberem um diagnóstico com o intuito de saber se devem, ou não tomar remédios contra isso por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) ou com uma consulta particular. Ademais, a fim de solucionar a falta de importância que pessoas dão à DSTs, pais e instituições de ensino devem ensinar e reforçar sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis e, sem deixar de lado, a importância de usar contraceptivos, principalmente, na adolescência por meio de palestras. Com todas as devidas medidas sendo realizadas, é indubitável que o número de DSTs vão diminuir.