Enviada em: 27/03/2019

DSTs são doenças sexualmente transmissíveis, principalmente, por contato sexual sem a utilização de camisinha com um parceiro infectado. Dessa forma, são patologias que estão há séculos na sociedade e que apresentam profilaxias. Entretanto, houve um crescimento entre os jovens brasileiros, uma vez que a falta de responsabilidade e cuidado com o corpo foram as causas desse surto.        Em primeiro plano, as DSTs são mencionadas desde o Antigo Testamento como se fosse uma maldição e se tornava ser impuro. Contudo, com o avanço da medicina foi observado que essas patologias são como as outras, além da grande maioria apresentar tratamento e cura. Desse modo, muitos jovens não se protegem por ter recursos terapêuticos que minimizam os sintomas, logo preferem correr o risco de ter uma DSTs do que ser incomodado pelo uso camisinha.        Embora tenha ocorrido um progresso na medicina ainda há uma grande parcela dos jovens que têm doenças sexualmente transmissíveis e não sabem. Nessa perspectiva, continuam fazendo sexo inseguro e inoculando em outros indivíduos, assim, ampliam a quantidade de jovens com tais patologias. Segundo o Ministério da Saúde, mais de 135 mil de brasileiros não sabem que são soropositivos, pois não apresentam sintomas evidentes. Por conseguinte, é inadmissível que a falta de cuidados médicos e responsabilidade do jovem aumente ainda mais o número de infectados.         Diretrizes, portanto, são necessárias para que essas problemáticas sejam solucionadas. Logo, as escolas, que visam o pleno desenvolvimento dos alunos, devem reforçar a importância do uso preservativo e dos outros métodos preventivo, além disso apresentar as consequências que as DSTs podem causar no corpo humano, através de palestras, dinâmicas e campanhas com professores de biologia e médicos especializados na área passando, assim, conhecimento para jovens e adolescentes de como se cuidar e desenvolverem mais responsabilidade. A fim de diminuir a quantidade indivíduos com doenças sexualmente transmissíveis.