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Enviada em: 23/02/2019

Sabe-se que à AIDS(Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), já foi responsável por 1,5 milhões de mortes no mundo. E o Brasil não fica distante desses alarmantes indicadores sobre a AIDS. Calcula-se que atualmente, no país, existam 750 mil infectados com o vírus do HIV. Além disso, é válido ressaltar que, nos últimos anos a proliferação do vírus tem sido mais abundante entre os jovens brasileiros. Convém afirmar ainda que esses jovens estão sendo acometidos pelo descaso e a ignorância.         Embora no país existam, organizações como a UNAIDS( Órgão da ONU destinado mais precisamente a prevenção da AIDS). Contudo, o número de infecções entre jovens de 15 a 29 anos, aumentaram expressivamente em 2015. Além do mencionado, o serviço público de saúde de grandes cidades do país como São Paulo, já contam com uma nova tecnologia para a detecção do vírus, um Fluido Oral. Onde o resultado fica pronto de 15 a 20 minutos. Convém lembrar ainda que em boa parte das farmácias do país já são encontrados testes de sangue para o HIV, disponíveis para a venda. Contudo, mesmo com tecnologias ao alcance dos jovens brasileiros, eles vem demonstrando indiferença com a gravidade da doença.                                                                                                                               Ademais, o desconhecimento sobre a magnitude da doença e seus métodos de prevenção, ainda fazem parte do cotidiano de muitos jovens residentes em regiões interioranas do país. Bem como, o receio dos pais em orientar os filhos a usarem camisinha em suas relações sexuais, também são grandes levantes para essa falta de informação entre os jovens.                                                             Portanto, os caminhos para solucionar essa problemática é responsabilidade de todos( Individuo, Governo e os meios de comunicação). Por exemplo, é dever de cada indivíduo a responsabilidade de utilizar preservativo em qualquer relação de fluidos corpóreos(Anal, oral e vaginal). Também é fundamental o papel do Ministério da Saúde na mobilização de todos os meios de comunicação, em todas as regiões do país, para a conscientização do perigo da AIDS. Uma vez que, se trata de uma doença crônica e seu tratamento é menos eficaz que sua prevenção. Posto que, os vírus dentro de uma pessoa infectada sofrem grandes mutações dificultando assim, os efeitos dos medicamentos retrovirais. Para mais, o ministério da Educação também deve intervir em todas as instituições públicas de ensino do Estado. Através de campanhas de conscientização e prevenção, além da distribuição de preservativos para alunos com idades a se submeterem em relações sexuais. Pois, como já dizia o Diretor Executivo do Unaids, Michel Sidibé, “ O mundo merece nada menos do que um futuro com zero de novas infecções, zero de discriminações e zero de mortes relacionadas a AIDS”.