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Enviada em: 08/03/2019

Nas últimas décadas a ciência se desenvolveu com os avanços tecnológicos e a globalização do século XX. Com isso, a descoberta científica de doenças facilitou e ampliou as possibilidades de prevenção. As conhecidas DSTs, ou doenças sexualmente transmissíveis, crescem a cada ano principalmente entre os jovens, a geração mais vulnerável, segundo o site UOL 43,4% entre jovens de 15 e 24 anos, não usaram preservativo durante o ato sexual. Momentos de prazer podem acarretar uma série de problemas para uma vida.      A falta de educação sexual, por se tratar de um assunto delicado e de grande tabu, não é fornecida adequadamente por grande parte das famílias, e desta forma ocasiona a falta de informação entre os jovens e o despreparo para o início da vida sexual. Segundo o site Estadão o Brasil está em última classificação da América Latina no quesito de prevenção educacional. Outro motivo para tal crescimento é de muitos não temerem as doenças transmitidas pelo sexo e acreditarem que isso não irá acontecer em um dado instante da vida. Segundo pesquisa realizada pelo Folha de São Paulo 78,4% das pessoas nunca fizeram teste de HIV por acreditarem não portarem o vírus. Com isso, a propagação é cada vez maior e de índices alarmantes, os índices de DSTs cresceram 603% entre 2007 e 2013 segundo a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo.     Desta forma a qualidade de vida é diminuída, já que tais doenças podem se desenvolver por um longo período de tempo ou não haver cura, como o caso da AIDS. A população jovem acarreta prejuízos para a população futura, que será marcada cada vez mais com doenças capazes de diminuírem a expectativa de vida e o crescimento vegetativo. A economia também é afetada pelos gastos com a população que necessita de tratamento clínico superando os valores necessários para o incentivo à prevenção.    Portanto, para a prevenção de problemas futuros cabe ao governo por meio do ministério da educação juntamente ao ministério da saúde, orientar com a utilização de palestras aos pais.Desta forma auxiliando no ensino sexual dos jovens, que por impulso e desconhecimento podem trazer grande problemas a saúde. Também é necessário a distribuição de preservativos de maneira mais abrangente e de maiores informações de risco sobre as doenças sexualmente transmissíveis.