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Enviada em: 11/03/2019

O índice de DST's entre jovens brasileiros tem apresentado aumentos significativos nas ultimas décadas. De acordo com a UNAids, o número de novos casos de aids no Brasil aumentou,em 2019 foram 48 mil casos. Analisando o gráfico de comportamento sexual dos jovens da revista UOL, seis em cada dez jovens entre 15 e 24 anos fizeram sexo sem preservativo durante o ano da pesquisa. Nesse âmbito pode se analisar que essa problemática persiste por ter raízes históricas e ideológicas.  A população brasileira sofre de um relaxamento nos cuidados preventivos, sobretudo entre os mais jovens. A Aids não é mais vista como uma doença mortal, não há ídolos, nem nomes conhecidos morrendo pela doença.Historicamente houve uma época em que a divulgação de prevenções das doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos eram muito mais recorrentes e efetivos,nos dias atuais não se tem mais tanta atenção ao assunto contribuindo com a diminuição da preocupação.  Dessa forma ,o comportamento dos jovens é um reflexo da preocupação que é dada para o assunto. Além disso,há um estigma quando se fala sobre assuntos relacionados a sexualidade nas últimas décadas. Isso corre por que há uma repressão de fatores naturais ao seres humanos.Nesse viés a falta de comunicação em família e nas escolas causa um problema nos jovens por não terem um conhecimento profundo sobre o assunto.  Por conseguinte esses jovens perderam o medo,fator importante na prevenção da doença. Pode-se perceber portanto que as raízes históricas e ideológicas brasileiras dificultam a diminuição de casos de DST’s entre jovens no pais.Para que essa diminuição seja possível ,é preciso que as mídias passem a divulgar mais sobre o problema e métodos de prevenção,além de implantação de palestras nas escolas.Ademais é preciso meios mais fáceis para os jovens de procurar assistência em casos de contaminação,além de maior divulgação de meios para se conseguir diagnostico e melhor distribuição de preservativos