Materiais:
Enviada em: 26/02/2019

Durante a primeira guerra mundial, os Estados Unidos criaram propagandas em todo país comparando doenças venéreas a grilhões; durante os anos 80 houveram inúmeras campanhas contras as DSTs, principalmente com a morte de famosos pelas enfermidades. Hoje a preocupação com este problema retoma o dia a dia da população devido ao aumento de doenças sexualmente  transmissíveis nos jovens. A banalização e a falta de seriedade com as infecções que muitos lidam com o assunto está diretamente relacionada com o aumento de casos.    Com os avanços da medicina, antes doenças que podiam levar a morte, hoje fazem com que o indivíduo tome remédios a vida toda, mas consiga viver normalmente. Tal fato contribui para a falta de medo das patologias  transmissíveis pelo sexo, o que por consequência gera um não uso de preservativos. hoje 60% dos jovens de 15 a 24 anos não usam proteção durante o sexo de acordo com o Ministério da Saúde brasileiro, evidenciando a falta de preocupação que estes têm devido a queda de números de óbitos por DSTs.    O medos das disfunções, que até então era grande aliado para as autoridades sanitárias, passa a cair em desuso, assim como os preservativos. Isto é refletido em dados como o aumento em três por cento de AIDs, uma das mazelas transmissíveis no sexo mais conhecidas. Nesse sentido, o quadro de tornar trivial assuntos tão sérios como é este, faz com que aumente os casos de DSTs.    Dessa forma, o combate ao aumento de DSTs entre o jovens pode ser feito através da levantada de consciência e gravidade das doenças a população. Assim cabe a Secretária Pública de Saúde a enfatizar sobre as malezas através de campanhas e palestras com o público-alvo em jovens, como as realizadas em escolas e universidades. Contudo, o governo já fornece preservativos gratuitamente em postos de saúde, mostrando que também é necessário mobilização individual para erradicar umas das doenças que mais atinge a juventude.