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Enviada em: 26/02/2019
O aumento de DSTS entre jovens no Brasil é algo que merece atenção. Dentro desse cenário, é possível perceber a banalização no que se refere ao uso de preservativos, e consequentemente vê-se aumentar o número de casos de doenças entre a juventude, como: AIDS, hepatites, sífilis, entre outras. Assim sendo, tornam-se plausíveis medidas protetivas de conscientização, que visem minimizar esse impasse. Vale ressaltar, no entanto, que os casos de doenças entre jovens continuam a aumentar a cada dia, apesar dos investimentos midiáticos em campanhas e distribuição de preservativos na área de saúde pelo Governo. Nesse sentido, percebe-se a perda do medo pelo contágio dessas doenças, tendo em vista a negligência nos métodos de preservação. Além disso, muitos entendem que é possível conviver com o vírus, frente aos avanços da medicina, no que tange ao HIV, e demais doenças tratáveis. Sob a perspectiva Kantiana, é no problema da educação que se encontra o segredo para o aperfeiçoamento da sociedade. Dentro dessa ótica, urge a necessidade em atenuar esse problema que afeta a qualidade de vida das pessoas e suas limitações impostas; assim, trabalhar na instrução da sociedade de forma mais assertiva, com o propósito na valorização da vida saudável. Posto isso, entende-se a necessidade de orientação dessa parcela da sociedade visto que a cidadania se faz por meio de cidadãos críticos e cônscios. Buscar medidas que revertam o aumento dessas doenças é, portanto, essencial à valorização da vida da juventude. É importante que o Poder Público, junto às secretarias de saúde invista na capacitação de profissionais de PSF, Agentes de Saúde, tendo em vista uma melhor abordagem junto a elas. Ademais, é importante o uso de palestras nas escolas com abordagens mais efetivas junto aos jovens e pais, acerca das DSTS e suas causas e consequências. Finalmente, deve-se buscar despertar o pensamento crítico desses indivíduos, e então, levá-los a descobrir o amor e o valor de suas vidas.