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Enviada em: 10/03/2019

Em 2016, o Ministério da Saúde registrou 38.090 casos de AIDs no Brasil. Os casos de DSTs(doenças sexualmente transmissíveis) têm aumentado muito nos últimos anos entre os jovens brasileiros. A falta de medo e de informação sobre as DSTs leva os jovens a se despreocuparem com as mesmas, visto que não se ouvia mais falar sobre elas. Assim, houve o aumento exacerbado dos casos de DSTs.   No Brasil, a banalização das DSTs pelos jovens impulsionou o crescimento de casos de tais doenças. Isso se deve ao fato de que a população mais jovem não vivenciou as mortes por complicações das DSTs em meados dos anos 90, bem como a falta de informações sobre a contração de tais doenças. Por conseguinte, esta despreocupação corrobora a presença de DSTs entre os jovens.   Devido à banalização das DSTs, o uso de preservativos durante as relações sexuais diminuiram repentinamente. Pesquisas informam que seis em cada dez jovens entre 15 e 24 anos fez sexo sem preservativo no último ano. Desse modo, é notória que a falta de proteção é o fator determinate para que o número de casos de DSTs aumente. À vista disso, é necessária a modernização da abordagem sobre tal assunto com os jovens, pois a propaganda ''Use camisinha'' não tem mais influência sobre a nova geração.   Portanto, para combater o aumento de DSTs na população mais jovem, é necessário que as autoridades sanitárias promovam mais campanhas publicitárias direcionadas aos jovens, para que os informem sobre como ocorre a contaminação e os danos que essas doenças causam. Mas para que isso ocorra, é necessário trabalhar a educação sexual nas escolas com mais efetividade, de modo a reduzir os casos de DSTs no Brasil.