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Enviada em: 11/03/2019

Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) são reconhecidas como um dos principais problemas de saúde do mundo moderno. O aumento de doenças como AIDS, sífilis, gonorreia e clamídia merecem certa atenção especialmente em países em desenvolvimento, como o Brasil. Nosso país negligencia a educação sexual entre jovens e adolescentes. Isso pode ser explicado por vários fatores como a falta de propagandas conscientizadoras sobre as DSTs, a banalização do uso da camisinha, e a falta de ensino sobre cuidados desse tipo em escolas. No atual governo brasileiro, o Presidente da República pede para que os pais rasguem páginas sobre educação sexual na caderneta de saúde, objeto de diálogo entre pais e filhos. Isso comprova a ignorância do brasileiro em relação as DSTs e suas consequências na saúde. Entretanto essa linha de pensamento deve ser modificada o quanto antes para que os números não se tornem alarmantes. As escolas podem tomar iniciativas próprias e dar aulas de educação sexual, convidando especialistas que tratem deste assunto de forma profissional e que mostrem os danos consequentes da falta do uso de preservativos. Além disso, os pais e/ou responsáveis podem fazer sua parte tratando destes assuntos em casa, instruindo e orientando seus filhos para que estejam cientes da gravidade das DSTs e preservem sua saúde.