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Enviada em: 04/03/2019

A volta das temidas DSTs   No Brasil, foi notado um aumento das DSTs ( Doenças Sexualmente Trasmissíveis) entre os jovens principalmente. Esse aumento foi percebido, em 2017, pela Secreataria da Saúde que notificou que nos últimos cinco anos houveram 29 mil casos novos de alguma DST. Esse aumento pode ser justificado pela falta de medo e informação pela população jovial.    A falta de temor por essas doenças entre os jovens é explicada pelo período de estabilidade pós anos 80. As gerações seguintes a esse período não passaram pelo medo da morte, essencialmente, por causa da AIDS, como aquela geração passou, ademais, hoje em dia, existe tratamento ( não cura) para a doença. Logo, não acreditam que precisam se proteger, pois não “correm” risco de vida; como também acreditam na dificuldade de contrair a doença, já que, não é vista tanta repercussão.    Além da falta do medo, há a falta de informação, especialmente, sobre as outras DSTs e proteção. Isto é, só é tratada como DST a AIDS e são esquecidas as outras doenças até mais perigosas como a Sífilis e HPV. Ademais, há também a falta de informação sobre o uso e disponibilidade de preservativos, a transmissão e consequências dessas doenças.    Portanto, esse aumento é observado entre os jovens brasileiros e deve ser combatido. Desse modo, campanhas publicitárias governamentais deveriam voltar a ser recorrentes, prioritariamente, em veículos de informações em que os jovens mais utilizam, como as redes sociais. Outrossim, poderiam ser feitas parcerias entre o Ministério da Saúde e grandes influenciadores, e escolas; sobre o uso, importância e disponibilidade de preservativos, além de informar sobre a gravidade e o desenvolvimento das doenças. Dessa forma, a informação e o não esquecimento destas, diminuiria consideravelmente o número de casos contraídos.