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Enviada em: 10/03/2019

As doenças sexualmente transmissíveis (DST), são transmitidas essencialmente pelo contato direto, mantido através de relações sexuais onde o parceiro ou parceira necessariamente porta a doença, na qual acometem principalmente o público jovem. Segundo a UNAids o número de casos de aids no Brasil aumentou, preocupando o Ministério da Saúde.       As mudanças no comportamento da vida sexual dos jovens brasileiros e como se relacionam com seus parceiros pode ser um perigo, além disso, é uma geração que se expõe mais. Há uma negligencia quanto o uso de preservativos e a ausência de medo. Segundo o IBGE, dos 27,5% dos estudantes do nono ano sexualmente ativos, apenas 66,2% tinham usado preservativo na última relação sexual, ou seja, os adolescentes que não se preveniram correm o risco de contraírem DST logo cedo e uma gravidez indesejada.       Em 2015, o número de casos subiu para 44 mil comparado a 2014. O país responde por mais de 40% das novas infecções por aids na América Latina, segundo a UNAids, por consequência afetou o Ministério da Saúde e o Estado, pois o número de vitimas crescia cada vez mais. O país hoje conta com a TARV, um tratamento antirretroviral, mais da metade das pessoas que vivem com HIV recebe TARV.       Em suma, o Brasil foi um dos primeiros países a fornecer tratamento gratuito para pessoas que viviam com aids, mas o problema ainda continua, sendo assim, para diminuir as vitimas por essas doenças, princialmente jovens, as escolas precisam ter mais educação sexual (palestras e aulas) para informar sobre DSTs e como se proteger, mais campanhas sobre as doenças e os riscos e divulgar nas escolas e faculdade a necessidade de teste de HIV.