Materiais:
Enviada em: 11/03/2019

Na contemporaneidade brasileira, os casos de pessoas contaminadas por DSTs têm crescido exponencialmente. Concernente á isso, é principalmente notado o aumento numeral de jovens contagiados ou expostos á Aids, sífilis, gonorreia,entre outras doenças sexualmente transmissíveis.  Portanto, é necessária a criação de uma responsabilidade sensitiva sobre o próprio corpo entre os jovens brasileiros.      Sobre o assunto, uma matéria do Correio Braziliense  mostra que entre os jovens, a utilização de preservativo caiu em desuso, assim, entende-se esse como um dos maiores meios de proliferação das DSTs. Com isso, pesquisas realizadas pelo  Pcap em 2013, mostram que cerca de 44% dos mancebos não se protegeram em relações sexuais. Logo, é de suma importância que ocorra a valorização do uso de camisinhas, em termos contraceptivos e de proteção ao corpo dos envolvidos no coito.     Ademais, pesquisas realizadas pelo UNAids expõem a tendência do aumento de números de aidéticos no Brasil, em divergência com o padrão mundial. Sabe-se que, no mundo os números de soropositivos têm diminuído a medida que os cidadãos tem acesso a informações e métodos protetores contra o vírus do HIV, a ONU por exemplo busca a erradicação da Aids até 2030. Entretanto, o Brasil tem andado na contramão do mundo e somente em 2016, foram registrados pelo Jornal Hoje em Dia da Record TV, 48 mil novas infecções. Com isso, vê-se a necessidade de meios de conscientização como a educação sexual obrigatória, e a enfatização dos efeitos que as DSTs (inclusive a Aids) manifestam sobre os humanos.      Contudo, é evidente que a nação brasileira têm regredido no que diz respeito a responsabilidade sensitiva sobre o corpo humano. Mediante isso, é necessário que as autoridades sanitárias lutem para a implementação de aulas sobre sexualidade e seus riscos no ensino obrigatório, as quais apresentarão aos alunos as doenças sexualmente transmissíveis e seus efeitos, bem como se prevenir. Através disso, espera-se maior conscientização e consequentemente, a diminuição dos índices que apontam jovens infectados pelas DSTs.