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Enviada em: 05/03/2019

Ao contrário da década de 1990, em que as pessoas sentiam medo de morrer por conta das doenças sexualmente transmissíveis (DST´s), tais como sífilis (causada pela bactéria Treponema pallidum), gonorréia (infecção bacteriana causada pela Neisseria gonorrhoeae), AIDS (causada pelo vírus HIV) e clamídia (infecção causada pela bactéria Clamídia trachomatis); atualmente, os jovens brasileiros negligenciam essa possibilidade, uma vez que a maioria dessas doenças, possuem tratamento, aumentando o número de casos desse tipo de enfermidade.  As DST´s geralmente ocorrem por conta da banalização das consequências da relação sexual (como a gravidez e os gastos que isso gera), bem como, do não uso dos preservativos. Desse modo, se essas medidas fossem tomadas, juntamente com a realização dos exames preventivos, o número de casos e, consequentemente, o aumento destes, diminuiria.      Dados da revista "Abril", apresentam que, em 2018, a clamídia liderou o "ranking" das DST´s no Brasil, tendo 1,9 milhão de novos casos por ano. Esses dados também indicaram uma grande ascensão da sífilis. No entanto, embora preocupantes, as duas doenças possuem tratamento com o uso de antibióticos adequados. Já, o HIV, não possui cura, somente o controle da doença através dos regimes antirretrovirais (ARVs) e, segundo os dados do site G1, a AIDS aumentou em 2016, 4% em relação à 2015.       Portanto, cabe ao governo, por meio do Ministério da Saúde, junto à mídia e ao Ministério da Educação, promover palestras e campanhas na televisão, nas estações de rádio e nas escolas, a fim de mostrar aos jovens brasileiros que essas enfermidades acontecem com uma grande frequência na faixa etária deles e que essas doenças possuem exame preventivo (que deve ser realizado antes do ato sexual). Além disso, a importância do uso de preservativos também deve ser ressaltada nessas campanhas. Assim, o número de casos de DST´s diminuiria.