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Enviada em: 10/03/2019

Apesar do avanço das prevenções e pesquisas sobre DST's nas últimas décadas, as doenças vêm aumentado entre os jovens brasileiros. Consequentemente, eles se tornam mais suscetíveis ao risco de transmissões possíveis para outras pessoas. Esse fenômeno é gerado por diversos fatores no Brasil, um deles sendo a falta de informação sobre tais doenças.    Inquestionavelmente a principal fonte do conhecimento, além da mídia, é a escola, que, em si, deveria informar e ensinar os jovens sobre prevenções e cuidados em relação às DST's. Porém, com o existente e atual descaso com a educação no país, e o tabu criado encima do assunto, essas informações não são transmitidas para essas pessoas, impedindo-as de ter uma simples noção de como e do que se proteger. Além disso, por consequência dessa desinformação, criam-se diversas afirmações falsas sobre as doenças, como, por exemplo, a ideia de que o HIV só age em homossexuais.    Durante as décadas de 70 e 80, essas falsidades eram muito comuns, e possivelmente geraram milhares, ou até milhões, de infecções até serem desmentidas. Logo após criou-se certo medo dessas doenças, o qual, de certa forma, protegia as pessoas de possíveis transmissões. No entanto, com o passar do tempo esse medo se perdeu, e este fator, somado com a desinformação, gerou a volta de tais afirmações equívocas no Brasil, e junto de si, um aumento preocupante nos casos de DST's em jovens brasileiros.    Em suma, os Ministérios da Educação e da Saúde deveriam transmitir e tornar acessíveis, através da escola e televisão (para aqueles sem acesso a ela), as informações necessárias sobre as prevenções e proteções indispensáveis contra o combate às doenças, com o fim de incentivar os jovens a se protegerem e serem mais conscientes em relação ao assunto, evitando possíveis passagens dos vírus e bactérias causadoras.