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Enviada em: 10/03/2019

As doenças sexualmente transmissíveis desde a antiguidade acompanham o ser humano: na Grécia Antiga eram relacionadas à deusa do amor. Seu auge ocorreu nos anos 80 e a partir de então, se tornaram um grande problema de saúde pública no Brasil, com o aumento em especial entre a população adolescente e jovem adulta.      A banalização das consequências, o não uso de preservativos e a falta de medo podem ser apontados como as principais causas para o crescimento de tais doenças. Devido à confiança na medicina moderna as pessoas passaram a se arriscarem mais, uma vez que já se tornou possível viver tendo contraído uma DST. Além disso, apesar dos postos de saúde fornecerem preservativos, muitas vezes o indivíduo prefere não usá-los ou não se sentem confortáveis de buscá-los no local. Assim, os jovens ficam mais vulneráveis em contrair essas enfermidades.    A desinformação sobre o tema vem contribuindo também para que as consequências sejam maiores, uma parte significativa da população nem ao menos sabe o que é uma DST. Essa falta de conhecimento se deve ao tabu que se tornou falar sobre educação sexual tanto em casa como na escola e portanto, se contraída a doença, a pessoa não procura tratamento e pode acabar morrendo.   Logo, cabe ao Estado por meio do ministério da educação fazer campanhas nas escolas com objetivo de informar sobre o que são e os perigos das doenças sexualmente transmissíveis para que haja a diminuição desses casos. Ademais, o indivíduo também deve usar de métodos preventivos como a camisinha para proteger tanto a si mesmo como o parceiro.