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Enviada em: 10/03/2019

Os casos de doenças sexualmente transmissíveis vêm aumentando no Brasil. De acordo com a Secretaria de Saúde, em 5 anos, 29 mil novos casos de alguma DST foram registrados entre jovens; grupo no qual essas doenças estão ganhando espaço. Esses dados se tornam muito preocupantes para a saúde pública e para a população, já que muitas DSTs não possuem cura.   Entretanto, jovens não estão preocupados com isso, pois sabem da existência de tratamentos e que para algumas há soluções definitivas. Ou seja, não existe mais medo das enfermidades, assim o uso de preservativo é banalizado. Contudo, eles não entendem a gravidade de doenças como Aids; que não há cura e deixa os infectados suscetíveis a outras doenças que podem levar ao óbito.   Sendo assim, além de mortes, essa ausência de preocupação pode levar a uma epidemia; pelo desuso de preservativos e pela falta de conhecimento da contaminação. O que é extremamente perigoso para a sociedade brasileira, uma vez que essas doenças voltaram a ganhar destaque sendo que já tinham sido controladas e os casos amenizados.   Logo, é necessário a informatização da população juvenil, principalmente, para evitar essas consequências. Então, a mídia tem um grande papel: compartilhar dados sobres os novos casos nos últimos anos e as consequências das DSTs. Além de organizar grandes propagandas para incentivar o uso de preservativos e de testes que permitem identificar a contaminação. Com isso, os casos seriam, eventualmente, diminuídos.