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Enviada em: 10/03/2019

Apesar das informações sobre doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) circularem livremente, o jovem brasileiro as banaliza, podemos perceber isto através de diversas pesquisas que apresentam o aumento de brasileiros infectadas nos últimos anos e diante deste contexto e da gravidade dessa questão, urge a necessidade de novas ações para tentar impedir este acréscimo exacerbado.    Vivemos em uma sociedade onde as pessoas não possuem mais o medo de contrair DSTs. De acordo com a pesquisa feita pela Pcap 2013 divulgada em 2016, podemos ver que 74,8% da população nunca fez o teste de HIV na vida, porém, 43,4% não se protegeu durante o sexo casual, ou seja, as pessoas que possuem alguma das  diversas doenças e não sabem, acabam transmitindo para outras pessoas e assim se torna um ciclo vicioso, e o resultado é o aumento alarmante de pessoas afetadas, por isso o  incentivo ao uso é importante, tão importante que precisa ser relembrado no decorrer dos anos.   O incentivo ao uso é importante, tão importante que precisa ser relembrado no decorrer do ano.    Ademais, existe uma privação de diálogos familiares quanto a educação sexual dos filhos, bem como, falta de acompanhamento hospitalar a fim de checar a ocorrência de alguma enfermidade e ausência das discussões em ambientes escolares, são uns dos exemplos que potencializam o aumento das estatísticas. Somado a tudo que foi mencionado, nota-se um decréscimo na expectativa e na qualidade de vida da população brasileira e, como diria Darwin, é essencial que esses indivíduos se adaptem para essa realidade.    Em síntese, torna-se evidente a urgência de mecanismos para erradicar o cenário descrito. Dessa forma, o Ministério da Saúde juntamente com o Governo Federal, deve ampliar a quantidade de campanhas e comerciais e transmiti-lá durante todo o ano - não somente no carnaval - a fim de alertar a população quanto aos cuidados necessários, os sintomas e a importância de ter um acompanhamento médico. Outrossim, as instituições de ensino devem promover palestras com a presença de profissionais de saúde, professores e alunos. A abordagem deve ser objetiva no intuito de estimular a consciência dos jovens. A família, no que lhe diz respeito, deve conceder confiança para os menores, promovendo conversas abertas sobre a sexualidade, tal como, a importância da proteção para não acarretar com o futuro.