Enviada em: 10/03/2019

DSTs são doenças sexualmente transmissíveis e, pela omissão de informação  aos jovens das autoridades do sistema brasileiro, o número de pessoas contagiadas aumentou. Pode-se adquirir e transmitir ao ter contato sexual sendo, portanto, oral, vaginal e anal. Na maioria das vezes, principalmente, as doenças são propagadas ao se relacionar sem o uso de preservativos com uma pessoa infectada. Diante disso, conclui-se que com a falta de ensino sobre a educação sexual, consequentemente o número de contaminação entre adolescentes terá um acréscimo. O HIV, causador da aids, aumentou em 700% entre jovens brasileiros de 15 a 24 anos de 2007 a 2017. De acordo com especialistas, o aumento destas ocorrências se deve à falta de comunicação e campanhas para o ensino da educação sexual, logo, condenam 'moralismo' de setores conservadores, que tem atrapalhado campanhas. Uma vez que discursos, campanhas e ensinamentos de educação sexual são silenciados pelas autoridades brasileiras, o risco do aumento de DSTs será maior, contudo, o índice de saúde no Brasil será menor.  Conquanto, o presidente atual do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, é contra a educação sexual para jovens. Através de uma transmissão ao vivo pediu para que os pais rasgassem páginas de Cadernetas de Saúde do Adolescente as quais continham informações de educação sexual e para  aguardassem uma nova caderneta sem este conteúdo, pois, ao ver dele, é inadequado para o público-alvo. Neste âmbito, o governo atual age de forma conservadora, omitindo temas essenciais de jovens para a prevenção de doenças transmitidas através de contatos sexuais. Em suma, para o conhecimento dos jovens ao se prevenirem destas doenças corretamente, é necessário que tenha, através do Ministério da Saúde, campanhas as quais discutam a educação sexual do jovem e a importância deste tema para a saúde. Como também, o Ministério da Educação, financiar palestras para escolas afim de discutir sobre e manter jovens informados para que não tenha mais um aumento de DSTs.