Materiais:
Enviada em: 11/03/2019

Infelizmente a aids, vem aumentando drasticamente nos últimos anos. Em 2016, segundo a UNAids, foram aproximadamente 48 mil novos casos da doença. Já o Boletim Epidemiológico de HIV/aids, afirma ter registrado cerca de 38 mil atendimentos relacionados a isso. De qualquer forma, o aumento relâmpago e inesperado dessa DST, implica drasticamente nas pessoas, principalmente nos jovens. Por conta da atual medicina (Muito mais avançada do que décadas atrás), a aids acaba perdendo um importante rival: O medo. Isso gera certa "banalização" da doença por parte da população mais jovem, pois já não é mais tão mortal quanto antes. Além do pânico gerado ser menor, as falsas informações sobre a doença são inúmeras, são um exemplo disso: Apenas homossexuais estão sujeitos à contraí-la e se não é ensinado na escola, não é importante. É aí que a escola entra com o papel fundamental de ensinar/explicar as consequências que a aids pode trazer para a vida dos jovens. Esse "ensinamento" pode ser passado através de pesquisas, palestras ou até mesmo relatos de pessoas que sofrem com a doença. Outra forma de se reduzir a quantidade de aidéticos, é a distribuição de preservativos em postos de saúde (O Ministério da Saúde disponibilizou cerca de 460 milhões no ano retrasado) e o incentivo ao uso dos mesmos, pois muitas pessoas tem vergonha de pedir ou comprar o produto. O comportamento sexual dos jovens é algo muito interessante de ser analisado, pois mias de 70% deles nunca fez um teste de HIV na vida, o que é extremamente preocupante. Além disso, 30% dos jovens não se protege durante o sexo e acredita ter cura para a aids. Seja qual for a DST, é indispensável ter cautela no ato sexual. Aids não tem cura até o momento e ela pode matar (Freddie Mercury é um grande exemplo disso). O uso de preservativo é rápido, seguro e não interfere em nada no prazer. Aids não é brincadeira, é preciso ter atenção redobrada (Mesmo com alguém de confiança).