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Enviada em: 10/03/2019

Nos últimos anos, a ciência teve um grande avanço. Dessa forma, através de pesquisas descobriu-se maneiras de cura e prevenções de DSTs, doenças sexualmente transmissíveis, tendo em vista que os números de pessoas que contraíram essas doenças se amplia a cada ano, principalmente a Aids. Sendo mais suscetíveis em jovens, que por não terem vivenciados terrores passados o levam a terem menos prudência.      Segundo o infectologista Francisco Ivanildo de Oliveira Júnior, o aumento de casos se dá pela falta de medo entre os mais jovens, já os mais velhos não usam preservativo por incomoda-los, pois não foram educados para usá-lo. Logo, percebe-se que a falta de educação sexual, por ser considerada tabu na maioria das famílias, acaba não sendo abordada e assim, acarreta DSTs em grande parte da população, atribuído por insuficiência de informações e falta de preocupação de contrair tal mal.       O Brasil, de acordo com a organização UNAIDS, está entre os primeiros no ranking dos países que apontam novos casos de AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis. Os dados são preocupantes, visto que, segundo o PEBMED os que índices de DST em 2017 superaram os de 2016 em 200 mil novos casos registrados. Por conseguinte, a população atual ocasiona prejuízos para as próximas gerações, por meio do aumento de doenças que diminuem a qualidade e expectativa de vida.       Diante desse cenário, é notório a urgência da prevenção e combate desse mau. Por isso, cabe ao ministério da educação juntamente com a mídia orientar e auxiliar sobre a vida sexual dos jovens e o risco de doenças que podem contrair. Ademais, o ministério da saúde deve fazer uma melhor gestão na distribuição de preservativos e criar folhetos de informações sobre prevenções, afim de banir os casos de DSTs.