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Enviada em: 11/03/2019

Partindo como princípio os avanços biológicos e medicinais, desde o século XIX têm-se vasto conhecimento sobre a saúde humana e sua relação com os seres bacterianos, vírus e fungos, sendo eles os principais causadores de doenças, além de apresentarem facilidade na transmissão entre os humanos. Sabendo disso, muitas causas e cuidados sobre os mesmos foram descobertas, e apesar de haver muitas curas, as principais ainda apresentam apenas tratamentos (ou nem isto), como as DSTs que, nos dias atuais, tiveram seu aumento entre os jovens brasileiros.     Por conseguinte, estes jovens que participam das contagens dessas doenças foram, muitas vezes, influenciados pela mídia, graças a modernidade de como as coisas estão sendo apresentadas para tais, por romantizarem as relações sexuais entre os jovens , sejam por meio de novelas, seriados ou filmes. Enfim, a indústria da TV, é responsável por apresentar programas nos quais impõe uma regra que deve ter a aceitação entre membros do ensino médio e faculdade, por estes terem a “responsabilidade” de cumprir tais ordens e ingressarem nos grupos sociais que são influenciados da mesma forma.     De certo modo, apesar de iniciarem uma vida sexual, dados mostram que não há conhecimento sobre as consequências dessa nova vida, ou seja, o efeito da irresponsabilidade na hora do ato que pode causar sérios danos à saúde. Com isso, partindo como pressuposto este fato, há um dado preocupante apresentado na pesquisa feita pela UOL sobre o “comportamento sexual dos jovens” afirmando que “seis em cada dez jovens entre 15 e 24 anos fez sexo sem preservativo no último ano”.     Desta forma, há um descuido por parte do Ministério da Saúde juntamente com o Governo, que não possibilitam o ensinamento nas escolas sobre os cuidados necessários para uma relação sexual. Ou seja, aqueles que não tem a finalidade de gerar filhos, o uso de preservativos deve ser fundamental, não somente para prevenir a gravidez indesejada, mas também para que não ocorra a disseminação de DSTs. Portanto, essas instituições devem alterar seus comportamentos e se responsabilizarem mais por determinadas consequências geradas na população,sendo instruído o pensamento nos jovens sobre os riscos por meio das relações sexuais. Além disso, a distribuição gratuita de preservativos deve ser mais acessível a eles, seja por meio de colégios e faculdades, ou farmácias.