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Enviada em: 02/03/2019

Será que é com preservativos que, a elevada e crescente taxa de doenças sexualmente transmissíveis entre jovens brasileiros, decairá? Os contribuintes já estão cansados de tentar tapar um buraco que parece não ter fim.   Inquestionavelmente, as DST's são um problema para a sociedade brasileira, a medida que, atingem diversas camadas sociais da população e variadas faixas etárias, sendo que, algumas DST's, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves, como a incapacidade de engravidar, e até mesmo a morte, como por exemplo a sífiles, doença que, além de provocar sequelas severas para a vida toda, pode ser transmitida de mãe para o bebê, o que ocasiona a morte ou desenvolvimento de sífiles congênita nos mesmos.    Contudo, o problema está longe de ser solucionado. De acordo com o ''Jornal O Globo'', na última década, o número de casos de HIV entre pessoas de 15 a 24 anos saltou em 700%, o maior aumento acontece entre jovens que não têm medo, portanto, não usam proteção. Já entre os mais velhos, o aumento se explica porque o preservativo incomoda e eles não usam, o que claramente evidencia um ressurgimento da epidemia.  O problema persiste, não por falta de qualidade dos preservativos, e sim por imprudência ou falta de consciência do jovens, que muitas vezes, menosprezam o uso dos mesmos ou não sabem das consequências de tais doenças.     Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Cabe aos pais, conscientizarem os filhos e o MEC, com uma parcela maior do arrecadamento feito pela receita federal, organizar palestras em instituições educacionais regidas por médicos especializados, no intuito de contribuir para uma sociedade melhor e mais saudável.