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Enviada em: 21/04/2019

Antes mesmo da implementação do Ministério da Saúde,no governo de Getúlio Vargas,se tem evidências das doenças sexualmente transmissíveis-DST's-.Apesar do Brasil,desde as reformas urbanistas,tentar erradicar muitas doenças,as DST's se tornaram persistentes na nossa contemporaneidade,principalmente entre os jovens,já que uma parcela dessa população não utiliza tanto os preservativos nas relações sexuais quanto as orientações sobre educação sexual.Logo,são necessárias medidas para mudar essa realidade que tanto aflige o âmbito social brasileiro.     Sob esse viés,a ausência do uso de preservativos pela população brasileira sexualmente ativa promove o contato e o aumento das doenças sexualmente transmissíveis. De acordo com o Ministério da Saúde,cerca de 60% dos indivíduos não utilizam preservativos por acreditarem serem imunes as doenças,por não conhecerem os sintomas,como os da sífilis,ou por não entenderem a irreversibilidade da AID's,por exemplo.Decerto,concepções como essas são responsáveis pelo acréscimo do número de infecções por DST's no País,já que a maior prevenção contra essas doenças é a utilização da camisinha durante as relações sexuais. Desse modo,são necessárias ações que combatam essa situação na sociedade brasileira.     Nesse contexto,a educação sexual ainda é um tabu no âmbito social da Nação e isso favorece o aumento dos números de HIV,gonorreia,sífilis e herpes, além dos números de jovens grávidas que podem transmitir aos seus filhos,por via transplacentária ou canal de parto,essas enfermidades.Outrossim,muitas famílias não orientam seus filhos sobre essa temática e algumas escolas somente intensificam palestras sobre esse assunto durante poucos períodos do ano,como no carnaval.Por certo,essas ações contribuem para infecções por DST's  entre os jovens brasileiros.Por conseguinte,é de indubitável importância a mudança dessa realidade no Brasil.     Torna-se evidente,portanto,a necessidade do combate ao aumento dos números das DST's entre os jovens brasileiros. Para isso,o Ministério da Saúde, em conjunto com o Ministério da Educação,deve implementar mais programas e projetos que promovam campanhas e debates públicos sobre os riscos e a prevenção de todas as DST's,nos postos de saúde, e a promoção de palestras durante todo o ano,ministradas por profissionais da saúde e professores de Biologia,nas Instituições de Ensino com a inclusão,também,das famílias,a fim de proporcionar uma educação sexual eficaz e alertar sobre os riscos dessas enfermidades que podem afetar os jovens.Ademais,deve-se divulgar propagandas,nas ferramentas comunicativas,sobre os malefícios e a prevenção das DST's para amenizar seus números na população e assim ser feitos o que era esperado desde a implantação do Ministério da Saúde.