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Enviada em: 12/03/2019

As doenças sexualmente transmissíveis (DSTS) consistem em infecções transmitidas, principalmente, através de relações sexuais, podendo também serem transmitidas pela utilização de seringas contaminadas, dentre outros.  Com o aumento do número de casos das DSTS no Brasil, vê-se necessário ações governamentais e sociais para que o índice de casos diminua.  Segundo historiadores, doenças como a Sífilis e a Aids, chegaram à Europa através dos marinheiros que vinham da América com Cristóvão Colombo. Com a descoberta da Penincilina na década de 40, doenças como a Sífilis - causadas por bactérias - puderam ser tratadas, o que gerou a diminuição de pessoas infectadas.   Atualmente, no Brasil, embora exista diversos métodos de prevenção contra as doenças sexualmente transmissíveis, observou-se um aumento dos casos de de DSTS como a Aids e a Sífilis. Segundo a UNAids - órgão responsável pela doença - somente em 2016 o número de novos casos de Aids chegou a quase 50 mil. Com isso, pode-se observar a necessidade de medidas que devem ser tomadas a fim de resolver este impasse.   O aumento da proliferação das doenças sexualmente transmissíveis  deu-se principalmente devido à descoberta da pílula anticoncepcional , à maior liberdade sexual entre os jovens, e à falta de orientação familiar para com os filhos. Com isso, no caso de contaminação de doenças como a Aids por exemplo, o paciente fica suscetível a diversos tipos de doenças além de muitas vezes, sofrer com o preconceito e com a exclusão social.  Logo, é necessário que a família junto aos profissionais da educação exerçam o diálogo constante a respeito do assunto com os jovens para que estes , bem informados, possam se prevenir e evitar o contágio. O governo junto ao Ministério da Saúde devem investir em propagandas televisivas que incentivem o uso de preservativos assim como, na distribuição destes em postos de saúde, para que a população possa estar bem informada e possa se prevenir.