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Enviada em: 02/05/2019

No contexto brasileiro, a imprudência evidente no aumento de DSTs entre os jovens configura-se como um incontestável transtorno a vida saudável e ao desenvolvimento socioeconômico. Esse panorama comprometedor explicita ampla negligência de setores do poder público em se tratando de práticas corretas relacionadas a prevenção de DSTs.          De fato, o Estado tem o Programa Estadual de Controle a DST/AIDS e Hepatites Virais, ele é responsável pela implementação, articulação, supervisão e monitoramento das políticas e estratégias relativas às doenças, além de fornecer assistência gratuita, incluindo medicamentos específicos, e o direito de acesso aos meios adequados de prevenção. Porém, os veículos de informações usados para apresentar esse programa ainda são muitos escassos, muitas pessoas ainda não tem o conhecimento e como consequência disso é a propagação das DSTs em larga escala devido a desinformação e o despreparo na prevenção.         Acresça-se, ainda, que um dos principais motivos para o aumento das DSTs deve-se ao fato de que a alguns anos atrás elas estavam "controladas", a população era mais precavida que a atual, pois, devido aos casos dessas doenças terem diminuídos, as pessoas começaram a ser descuidadosas. Além disso, o preconceito de portar uma dessas doenças faz com que o indivíduo não procure tratamento adequado e esconda-a para não sofrer discriminação, aumentando os riscos de outras pessoas se contaminarem também, gerando um círculo vicioso.         Destarte, compete ao Estado intensificar os investimentos em saúde, juntamente com o apoio do Ministério da Saúde, para que se realize um enfrentamento mais específico do problema, com possibilidades preventivas que visem projetos sociais com o intuito de informar, conscientizar e combater a cultura preconceituosa á respeito das DST´s por meio de campanhas,palestras e informes educativos. Dessa forma, será possível assegurar a vitalidade populacional em prol de um bem estar comum.